Cada vez mais espetacular
Se o nome é “Herói da Guitarra”, cadê o Frank Zappa? Em cinco jogos da série, fora compilações e produtos de bandas específicas, meu herói guitarrístico preferido só foi citado em textos perdidos dentro de alguns menus. Pronto. Agora que tirei isso do peito, vamos à análise propriamente dita.
Colocando de lado algumas injustiças com artistas que ainda não figuraram em Guitar Hero, a série melhora a cada novo título. Tudo bem que as mudanças e novidades entre World Tour e GH5 não são tão acentuadas como entre GH3 e World Tour, mas, mesmo assim, a dupla Neversoft / Activision mostra que já domina com perfeição o desenvolvimento de jogos da franquia e ainda oferece razões suficientes para qualquer fã da série se empolgar com o novo jogo.
A palavra de ordem agora é acessibilidade. Guitar Hero é daqueles games que praticamente todo mundo quer jogar. Isso inclui seus pais. E fale a verdade: você consegue se lembrar de quantas vezes eles se perderam nas telas que antecedem a performance musical? E quanto tempo já foi perdido, com pais ou não, habilitando todos os instrumentos para uma jam session em grupo? Pode dizer adeus a todo esse embaço. Com poucos pressionamentos de botão e uma ligeira navegação, todo mundo já está pronto para tocar e cantar. Nunca foi tão dinâmico e fácil trocar de instrumentos, de níveis de dificuldade e até de músicas na hora que bem der na telha. O responsável por isso é o novo Party Mode que, inclusive, pode ser acessado logo na abertura, com a música que estiver tocando no momento. Com esse modo é permitido até a utilização de quatro instrumentos iguais ao mesmo tempo. Show! Fica meio cacofônico, mas ainda assim, show! Ah, e ninguém falha nunca.
O modo carreira também está mudado. Além de ser uma coisa só para qualquer instrumento em participação solo ou em banda e de permitir a mudança de instrumentos e dificuldade durante o progresso, ainda há outras novidades. As estrelas que os jogadores recebem de acordo a performance, e que servem para habilitar novos itens, músicas e palcos, aumentaram em quantidade. Um ótimo desempenho garante cinco estrelas, mas toque ou cante a música perfeitamente, sem errar uma nota, e você receberá uma sexta estrela. Para que a sua lista de músicas fique igual a uma constelação, enfrente os desafios específicos de cada canção e aumente suas estrelas até o número de nove.
Os desafios podem ser para apenas um instrumento ou para combinações entre eles. Há provas para alcançar uma pontuação específica normalmente ou usando o Star Power, tocar o maior número de notas batendo a Strum Bar somente para cima, tocar o maior número de pratos ou de bumbos na bateria, cravar certas partes de uma musica (como por exemplo as partes vocais descendentes do final da música Fame), vibrar as notas longas com a alavanca da guitarra durante um tempo especifico e muitos outros. Alguns são bem difíceis de completar com a pontuação “diamante” e certamente vão estender bastante a vida útil do game.
Todos juntos agora!
Além dos conhecidos modos Face Off e Pro Face Off, a porção multiplayer do game traz os novos modos Momentum e Do or Die. No primeiro, todo mundo começa na dificuldade média e sobe ou desce de nível de acordo com o desempenho na música; no segundo, pouco indicado para iniciantes, os jogadores são jogados para o acostamento se errarem três notas em uma parte específica da canção.
Outra novidade é que jogadores que falharam em alguma música no multiplayer do modo carreira podem ser “resgatados” por quem ainda está tocando, o que é uma clara influência de Rock Band, que já permitia isso em seus jogos e para quem não se contenta em testar tudo isso “apenas” com as 85 músicas do game, é possível baixar uma ferramenta grátis e importar faixas baixadas de GH: World Tour. Já para importar as músicas do set list de World Tour é preciso desembolsar um troquinho, o que é barato demais se você lembrar que o jogo vai quase que dobrar de tamanho.
Se o nome é “Herói da Guitarra”, cadê o Frank Zappa? Em cinco jogos da série, fora compilações e produtos de bandas específicas, meu herói guitarrístico preferido só foi citado em textos perdidos dentro de alguns menus. Pronto. Agora que tirei isso do peito, vamos à análise propriamente dita.
Colocando de lado algumas injustiças com artistas que ainda não figuraram em Guitar Hero, a série melhora a cada novo título. Tudo bem que as mudanças e novidades entre World Tour e GH5 não são tão acentuadas como entre GH3 e World Tour, mas, mesmo assim, a dupla Neversoft / Activision mostra que já domina com perfeição o desenvolvimento de jogos da franquia e ainda oferece razões suficientes para qualquer fã da série se empolgar com o novo jogo.
A palavra de ordem agora é acessibilidade. Guitar Hero é daqueles games que praticamente todo mundo quer jogar. Isso inclui seus pais. E fale a verdade: você consegue se lembrar de quantas vezes eles se perderam nas telas que antecedem a performance musical? E quanto tempo já foi perdido, com pais ou não, habilitando todos os instrumentos para uma jam session em grupo? Pode dizer adeus a todo esse embaço. Com poucos pressionamentos de botão e uma ligeira navegação, todo mundo já está pronto para tocar e cantar. Nunca foi tão dinâmico e fácil trocar de instrumentos, de níveis de dificuldade e até de músicas na hora que bem der na telha. O responsável por isso é o novo Party Mode que, inclusive, pode ser acessado logo na abertura, com a música que estiver tocando no momento. Com esse modo é permitido até a utilização de quatro instrumentos iguais ao mesmo tempo. Show! Fica meio cacofônico, mas ainda assim, show! Ah, e ninguém falha nunca.
O modo carreira também está mudado. Além de ser uma coisa só para qualquer instrumento em participação solo ou em banda e de permitir a mudança de instrumentos e dificuldade durante o progresso, ainda há outras novidades. As estrelas que os jogadores recebem de acordo a performance, e que servem para habilitar novos itens, músicas e palcos, aumentaram em quantidade. Um ótimo desempenho garante cinco estrelas, mas toque ou cante a música perfeitamente, sem errar uma nota, e você receberá uma sexta estrela. Para que a sua lista de músicas fique igual a uma constelação, enfrente os desafios específicos de cada canção e aumente suas estrelas até o número de nove.
Os desafios podem ser para apenas um instrumento ou para combinações entre eles. Há provas para alcançar uma pontuação específica normalmente ou usando o Star Power, tocar o maior número de notas batendo a Strum Bar somente para cima, tocar o maior número de pratos ou de bumbos na bateria, cravar certas partes de uma musica (como por exemplo as partes vocais descendentes do final da música Fame), vibrar as notas longas com a alavanca da guitarra durante um tempo especifico e muitos outros. Alguns são bem difíceis de completar com a pontuação “diamante” e certamente vão estender bastante a vida útil do game.
Todos juntos agora!
Além dos conhecidos modos Face Off e Pro Face Off, a porção multiplayer do game traz os novos modos Momentum e Do or Die. No primeiro, todo mundo começa na dificuldade média e sobe ou desce de nível de acordo com o desempenho na música; no segundo, pouco indicado para iniciantes, os jogadores são jogados para o acostamento se errarem três notas em uma parte específica da canção.
Outra novidade é que jogadores que falharam em alguma música no multiplayer do modo carreira podem ser “resgatados” por quem ainda está tocando, o que é uma clara influência de Rock Band, que já permitia isso em seus jogos e para quem não se contenta em testar tudo isso “apenas” com as 85 músicas do game, é possível baixar uma ferramenta grátis e importar faixas baixadas de GH: World Tour. Já para importar as músicas do set list de World Tour é preciso desembolsar um troquinho, o que é barato demais se você lembrar que o jogo vai quase que dobrar de tamanho.
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